Taxa de sepse pós-operatória

Fonte:
Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ); Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD); Safety Improvement for Patients in Europe (SIMPATIE).
Definição:

Casos de sepse pós-operatória em pacientes com 18 anos de idade ou mais, por 1.000 altas cirúrgicas eletivas.

Nível de Informação:

Resultado

Dimensão da Qualidade:

Segurança

Numerador:

 Altas com código da Classificação Internacional de Doenças (CID) de sepse no diagnóstico secundário, entre os casos que preencham os critérios de inclusão e exclusão do denominador.

Códigos da CID-10:

A40.0 Septicemia por Streptococcus do grupo A

A40.1 Septicemia por Streptococcus do grupo B

A40.2 Septicemia por Streptococcus do grupo D

A40.3 Septicemia por Streptococcus pneumonia

A40.8 Outras septicemias estreptocócicas

A40.9 Septicemia estreptocócica não especificada

A41.0 Septicemia por Staphylococcus aureus

A41.1 Septicemia por outros estafilococos especificados

A41.2 Septicemia por estafilococos não especificados

A41.3 Septicemia por Haemophilus influenzae

A41.4 Septicemia por anaeróbios

R57.8 Outras formas de choque

T81.1 Choque durante ou resultante de procedimento não classificado em outra parte

Denominador:

Altas cirúrgicas eletivas de pacientes com 18 anos de idade ou mais e código de procedimento em sala de cirurgia.

Exclusões:

1. internações com diagnóstico principal, ou diagnóstico secundário de sepse presente no momento da admissão;

2. internações com diagnóstico principal, ou diagnóstico secundário de infecção presente no momento da admissão. Obs: apenas para os casos que se qualificam para o numerador;

3. internações com qualquer diagnóstico ou procedimento relacionado a imunodeficiência;

4. internações com qualquer diagnóstico de câncer;

5. casos relacionados a gravidez, parto e puerpério;

6. internações com tempo de permanência menor de 4 dias;

7. internações com sexo, idade, data ou diagnóstico principal ignorados.

Racionalidade:

 A ocorrência de sepse após uma cirurgia é uma complicação grave com taxa de mortalidade de até 30%. Muitos casos de sepse pós-operatória podem ser evitados com o uso adequado de antibióticos profiláticos, boa preparação do sítio cirúrgico, técnicas cirúrgicas cuidadosas e estéreis e um bom cuidado pós-operatório. A sepse após uma cirurgia eletiva é considerada uma complicação grave.

A sepse geralmente resulta de complicações infecciosas menos graves, como infecções do trato urinário, pneumonia e infecção de sítio cirúrgico, que devem ser evitadas e/ou tratadas adequadamente. Tendo em vista a natureza drástica desta complicação, ela provavelmente será codificada de maneira confiável em dados administrativos, em comparação com complicações menos graves (Miller et al., 2004).

Estudo de Needleman e Buerhaus revelou a ocorrência de sepse, tanto em pacientes submetidos a grandes cirurgias como em pacientes clínicos, independia da composição da equipe de enfermagem (Needleman et al., 2002).

Casos sinalizados por este indicador apresentaram uma mortalidade adicional de 21,9%, prolongamento da internação em 10,9 dias e US$ 57.700 em custos hospitalares adicionais em comparação com controles cuidadosamente pareados que não foram sinalizados (Zhan e Miller, 2003). Este achado foi confirmado no sistema de hospitais do Veteran Affairs (VA), no qual os casos sinalizados por este indicador tiveram uma mortalidade adicional de 30,2%, prolongamento da internação em 5,7 a 18,8 dias e US$ 13.395 a 31.262 em custos hospitalares adicionais, em comparação com controles cuidadosamente pareados que não foram sinalizados (Rivard et al., 2008). Uma replicação mais recente com dados de 2007 e corrigida para sepse descrita como “presente no momento da internação” estimou um prolongamento da internação em 13,7 dias e US$ 39.117 em custos hospitalares adicionais, em média (Foster et al., 2009). Em outro estudo, cada evento (agregando este indicador a infecções de corrente sanguínea relacionadas a cateteres) esteve associado não apenas a uma mortalidade adicional de 3,1%, como também a um aumento de 7,7% no número de internações, o que gerou US$ 2.594 adicionais ao custo total atribuível por evento (Encinosa e Hellinger, 2008).

Um estudo de caso-controle realizado na Inglaterra estimou uma

mortalidade adicional de 27,1% e um prolongamento da internação em 15,9 dias (Raleigh et al., 2008). Este indicador esteve significativamente associado à reinternação em três meses (risco relativo = 1,26), mas não em um mês (risco relativo = 0,99), após o ajuste para as características dos pacientes, usando-se dados cirúrgicos de 2004 de sete estados dos EUA (Friedman et al., 2009). Dados não ajustados obtidos na Inglaterra confirmaram a associação entre este indicador e as reinternações (Bottle e Aylin, 2009).

Vários estudos pequenos apresentaram dados limitados sobre a validade de critério dos códigos do CID-10 mapeados neste indicador. Infelizmente, muitos desses estudos não documentaram claramente suas definições da CID-9 (Massanari et al., 1987; Belio-Blasco et al., 2000). Este indicador apresenta um ligeiro problema em virtude da ausência de dados sobre o momento do diagnóstico. Alguns conjuntos de dados dos EUA incluem atualmente uma variável de “sinalização” que determina se cada diagnóstico estava ou não presente no momento da internação. A porcentagem de casos sinalizados por este indicador, nos quais o evento foi descrito como uma complicação da internação, foi de 73% na Califórnia, 70% em Nova York, 76% na área de Rochester, em Minnesota, e 59 a 60% na Universidade de Michigan (Houchens et al., 2008; Naessens et al., 2007; Bahl et al., 2008). As taxas específicas de cada hospital com a inclusão dos casos de sepse descrita como presente no momento da internação estiveram moderadamente correlacionadas com as taxas obtidas após a exclusão dessa condição (r = 0,72 na Califórnia, r = 0,82 em Nova York), especialmente entre pacientes submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica (r = 0,93 na Califórnia) (Glance et al., 2008).

As melhores evidências recentes sobre o VPP deste indicador vêm dos 47 hospitais que participaram do projeto piloto da AHRQ para validação dos indicadores de segurança (N = 164). Nesse estudo, 17% dos eventos sinalizados estavam presentes no momento da internação e 17% careciam de documentação clara sobre sepse, bacteremia ou SRIS (síndrome da resposta inflamatória sistêmica) com infecção, deixando 66% de casos confirmados como complicações. Entretanto, outros 25% de casos sinalizados podem ter sido excluídos, pois foi considerado que a cirurgia “índice” não era eletiva. O sítio primário de infecção foi o cateter em 24% dos casos, os pulmões em 39%, o sítio cirúrgico em 9% e o trato urinário em 19%.

A comparação de dados hospitalares administrativos entre o Department of Veterans Affairs e os dados clínicos resumidos do National Surgical Quality Improvement Program de 2001 (Romano et al., 2009) apresentaram uma sensibilidade de 37%, um VPP de 45% e uma razão de verossimilhança positiva de 131. A maior parte dos falsos positivos ocorreu em pacientes com evidências clínicas de sepse que foram tratados para sepse presumida, mas que não tinham “evidências definitivas de infecção”. Uma revisão semelhante de prontuários médicos de 53 casos em 18 agências do "National Health Service" (NHS) inglês revelou que 6% dos eventos sinalizados estavam presentes no momento

da internação e que 21% estavam mal codificados, deixando 70% confirmados (Bottle e Aylin, 2008). Oito hospitais da Bélgica apresentaram um VPP de 45% (devido, amplamente, à supernotificação ou ao não cumprimento de critérios clínicos para sepse) com 25 falsos negativos entre 1396 registros revistos (valor preditivo negativo de 98,2%) (Gillet et al., 2008).

Em suma, as evidências recentes sobre a validade de construto e de critério corroboram relativamente este indicador, mas despertam dúvidas sobre sua capacidade de identificar com precisão os pacientes internados para cirurgia eletiva.

Existem muito poucas evidências sobre a possibilidade de subnotificação. Recomenda-se o ajuste de risco para as comparações entre provedores (AHRQ, 2007), para assegurar que a variação causada por diferenças nas populações de pacientes atendidas pelas instituições seja removida.

As taxas notificadas de sepse pós-operatória variam entre os países participantes da OECD, de 0,2 a 1,7%; a média é de 0,61% (Drösler et al., 2009). Três países (Bélgica, Portugal e EUA) apresentaram taxas acentuadamente mais altas de sepse que os demais. A sepse pós-operatória ocorre com muito mais frequência em pacientes masculinos que em femininos, em todos os países. Este achado corresponde à literatura (Angus et al., 2001). O ajuste de risco direto para estratos de idade-sexo de 5 anos não afetou consideravelmente as taxas deste indicador nos países, embora três países tenham subido uma posição (e três outros tenham descido uma posição para compensar) (Drösler et al., 2009). Foi encontrada uma correlação não significativa entre as taxas do indicador e a quantidade de registros (r de Spearman = 0,414, p = 0,142), com base no número médio de diagnósticos secundários nos casos do denominador. Na Bélgica e nos EUA, o número médio de diagnósticos secundários é mais que duas vezes maior que em Cingapura, o que pode explicar as elevadas taxas de infecção nos dois primeiros países. É provável que exista subnotificação em países com baixas taxas de infecção.

A condição de sepse em um paciente, independente do foco infeccioso e da doença subjacente, apresenta elevada morbimortalidade variando de 17% a 65% (OLIVEIRA et al, 2010). É a principal causa de morte em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (BATTAGLIN & FILHO, 2013). Em estudo nacional que avaliou a prevalência, evolução hospitalar e prognóstico de pacientes que apresentaram sepse no pós- operatório de cirurgia cardíaca, os resultados demonstraram predominância do sexo masculino com média de idade média foi de 69 anos sendo as principais comorbidades pré-operatórias nesses pacientes: hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia e antecedente familiar de doença arterial coronariana. As conclusões do estudo apontaram a necessidade de um aprimoramento no tratamento com foco na evolução clínica dos pacientes (OLIVEIRA et al, 2010). Há evidências de que, em pacientes sépticos, “a abordagem early goal-directed therapy está relacionada com a menor mortalidade, o menor tempo de internação e a redução de custos hospitalares quando comparada com outras abordagens de ressuscitação volêmica” (BATTAGLIN & FILHO, 2013).

 

Ajuste de Risco:

Idade, sexo, comorbidades

Interpretação:

Banco de dados administrativos hospitalares

Fonte de Dados:

Banco de dados administrativos hospitalares

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Ano da Publicação:
2014