Higiene das mãos em uma unidade de terapia intensiva

ARROYAVE-CADAVID, M. L. ; GUARÍN-BERRÍO, G. E. ; SALAZAR-MAYA, A. M.
Título original:
La higiene de las manos en una unidad de cuidado intensivo
Resumo:

Objetivo: compreender de que modo a equipe de saúde valoriza, hierarquiza e prioriza a higiene das mãos na unidade de terapia intensiva de um hospital universitário.

Materiais e métodos: metodologia qualitativa com enfoque etnográfico. Os dados foram construídos por meio da observação participativa e de entrevistas com médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem que participaram do estudo, na unidade de terapia intensiva de um hospital universitário.

Resultados: a higiene das mãos é uma prática contextualizada segundo condições como o paciente, o procedimento e o mundo material, levando os participantes a criar juízos de valor a seu respeito, ponderá-la e priorizá-la. A tarefa de supervisionar o cumprimento desta prática foi delegada ao profissional de enfermagem, o que gera conflitos com as demais categorias profissionais.

Conclusões: a higiene das mãos é considerada uma prática episódica, temporal, contextualizada, imperativa e dotada de restrições. Os participantes ponderam e hierarquizam esta prática segundo o tipo de paciente, o tipo de procedimento e o espaço físico onde se encontrem.

Resumo Original:

Objetivo: comprender cómo el equipo de salud valora, jerarquiza y prioriza la higiene de las manos en la unidad de cuidado intensivo de un hospital universitario.

Materiales y métodos: metodología cualitativa con enfoque etnográfico. Los datos se construyeron por medio de la observación participante y entrevistas a médicos, enfermeras y auxiliares de enfermería participantes en el estudio, en la unidad de cuidado intensivo de un hospital universitario.

Resultados: la higiene de las manos es una práctica contextualizada a condiciones tales como el paciente, el procedimiento y El mundo material, y lleva a los participantes a valorarla, ponderarla y priorizarla. Al profesional de enfermería se le ha delegado la tarea de supervisar el cumplimiento de dicha práctica, lo que le genera conflictos con los otros estamentos.

Conclusiones: la higiene de las manos es considerada una práctica episódica, temporal, contextualizada, con restricciones e imperativa. Los participantes la ponderan y jerarquizan según el tipo de paciente, el tipo de procedimiento y el espacio físico donde se encuentre.

Fonte:
Aquichán ; 8(1): 8-18; 2008.
DECS:
desinfecção das mãos, infecção hospitalar, pacientes, vigiláncia epidemiologica