Investigação de disparidades raciais e étnicas no cuidado materno a nível sistêmico com base em notificações de incidentes de segurança do paciente

Melanie Barlow ; Bernadette Watson ; Jenny Rudolph ; View all authors and affiliations
Título original:
Building a Workplace-Based Learning Culture: The “Receiver's” Perspective on Speaking Up
Resumo:

A promoção da segurança psicológica tornou-se um antídoto vital para o esgotamento psicológico que afasta os profissionais do cuidado de saúde. A questão central deste estudo — como apoiar o profissional clínico a se expressar — nunca foi tão importante quanto agora. Exploramos aqui um lado oculto dessa questão: a forma como os “receptores” vivenciam o diálogo quando um colega expressa preocupações de segurança. Para fomentar a segurança do paciente, é fundamental compreender se, quando e como os profissionais clínicos acolhem as preocupações clinicamente relevantes expressas por outros. No entanto, sabemos pouco sobre como as diferentes formas de se expressar afetam o receptor da mensagem. Constatamos que diversos receptores de uma mesma mensagem podem responder de formas muito diferentes dependendo de sua identidade profissional, contexto, atribuições e de como a mensagem foi formulada. Nossos resultados sugerem uma série de ações práticas que podem ser tomadas: (1) mudar o foco do trabalho nesta área, passando a enfatizar o treinamento do receptor; (2) tratar a expressão de preocupações como uma conquista alcançada em conjunto; (3) cocriar contextos de responsabilização compartilhada entre o emissor e o receptor. 

Resumo Original:

Nurturing psychological safety has become a vital antidote to the psychological depletion driving clinicians from healthcare. How to support the clinician's voice, the question at the heart of this study, has never been more important. Here, we explore a hidden aspect of speaking up conversations, how “receivers” experience the dialog. If, when, and how clinicians take in clinically relevant concerns from others is crucial to patient safety. Yet we know little about how different forms of speaking up impact the receiver of the message. We found that receivers of the same message may respond quite differently depending on their professional identity, context, attributions they made, and how the message was phrased. Our findings suggest several actionable practices: (1) Shift the focus of speaking up to training the receiver; (2) frame speaking up as a shared accomplishment; (3) co-create contexts of shared accountability between the speaker and the receiver. 

Fonte: