Empatia terapêutica: o que é e o que não é
A pesquisa sobre empatia nos cuidados de saúde floresceu, tendo o número de citações do PubMed contendo a palavra “empatia” no título aumentado 10 vezes (de 34 para 354) nos últimos 20 anos.1 As referências incluem vários ensaios randomizados que mostram que o cuidado empático pode melhorar os resultados dos pacientes.2–4 Portanto, não é surpreendente que o Conselho Geral de Medicina considere a empatia um componente essencial da boa comunicação.5 Como prova de sua importância nos cuidados de saúde, há agora cursos de treinamento sobre o assunto nos Estados Unidos 6, Reino Unido 7 e África do Sul.8
Journal of the Royal Society of Medicine; 2018, Vol. 111(7) 233–236 DOI: 10.1177/0141076818781403
Research on empathy in healthcare has blossomed, with the number of PubMed citations containing the word ‘empathy’ in the title increasing 10-fold (from 34 to 354) in the last 20 years.1 The references include several randomised trials showing that empathic care can improve patient outcomes.2–4 It is thus unsurprising that the General Medical Council considers empathy to be an essential component of good communication.5 As a testament to its importance within healthcare, there are now training courses on the subject in the United States,6 United Kingdom7 and South Africa.8
