Busca Geral
Buscou-se identificar as principais doenças associadas aos eventos adversos provenientes de erros de medicação.
Estudo discute o uso de novas tecnologias e maquinários para a prevenção de erros na dispensação de medicamentos
Estudo demonstrou que ignorar alertas dos sistemas de apoio à decisão clínica pode contribuir para a ocorrência de erros de medicação.
Tipo de referência: Ar
Neste estudo, identificou-se que a dispensação de dose unitária de medicamentos pode contribuir para a redução de erros em instituições hospitalares.
Utilizou-se o Sistema de Análise e Classificação de Fatores Humanos para a análise de eventos adversos relacionados aos erros de medicação, sendo evidenciados fatores como erros de decisão, gerenciamento de recursos da equipe e a supervisão inadequada.
Estudo sobre a conciliação medicamentosa desde a admissão hospitalar, a fim de evitar erros de medicação durante a hospitalização.
Estudo avaliou os erros de prescrição em uma instituição hospitalar e as intervenções realizadas por farmacêuticos para a prevenção destes erros.
Estudo discutiu os principais tipos de erros e as estratégias de prevenção adotadas em instituições hospitalares.
Estudo avaliou a transferência de pacientes nos serviços de emergência a fim de reduzir as aglomerações.
Discutiu-se os facilitadores e dificultadores para a notificação de eventos adversos nas instituições.
Estudo sobre a ocorrência de eventos adversos relacionados ao uso de próteses como a de tornozelo.
A atitude de segurança de enfermeiros no centro cirúrgico para a prevenção de erros e eventos adversos foi avaliada por meio o intrumento Safety Attitudes Questionnaire (C-SAQ).
A saúde mental dos profissionais de enfermagem e o esgotamento profissional podem estar diretamente relacionados à ocorrência de erros em instituições hospitalares.
Discutiu-se o treinamento em saúde como estratégia para a prevenção de eventos adversos evitáveis associados ao erro.
Discutiu-se a ocorrência de eventos adversos nas instituições de saúde e o esgotamento profissional durante a pandemia pela COVID-19.
Estudo sobre avaliação da cultura de segurança em uma instituição hospitalar e a relação com os erros de medicação.
Aula apresentada por Cassiana Prates, do Hospital Ernesto Dornelles - Porto Alegre/RS, durante webinar realizado em 13/07/2022
Aula apresentada por Cinthia Vieira, do Hospital Ernesto Dornelles - Porto Alegre/RS, durante webinar realizado em 13/07/2022
Aula apresentada por Viviane Cordeiro Veiga, da Beneficência Portuguesa de SP e da Sociedade Paulista de Terapia Intensiva, durante webinar realizado em 11/05/2022
Aula apresentada por Cássia Righy, do Instituto Nacional de Infectologia da Fiocruz, durante webinar realizado em 11/05/2022
Com Rita Sobral, da ENSP/Fiocruz, Angelita de Melo, da Universidade Federal de São João Del-Rei e da SBFC, e Vanessa Gama, do INI/Fiocruz, e moderação de Ana Paula Queiroz, da FSERJ e SBFC, em 31/8, às 15h
O nível de conhecimentos dos enfermeiros de terapia intensiva foi considerado abaixo do ideal
Qualquer complicação representou um fator de risco independente para a mortalidade
A implementação do HIRAID reduziu os custos associados aos episódios de deterioração de pacientes
O modelo de zero contenções requer abordagem que garanta o envolvimento de todos os membros da equipe e familiares
Oito componentes foram identificados, entre eles o monitoramento de sinais vitais e o sistema de rastreamento e acionamento
É necessário um tempo apropriado para incorporar a tecnologia na prática
A relação entre a adesão e a adequação da medicação serve como base para implementar estratégias de melhoria
A falta de familiaridade com os equipamentos de emergência locais dificulta a execução de intervenções de emergência