Prevenção de Tromboembolismo Venoso

Diretriz Conjunta sobre Tromboembolismo Venoso – 2022

Título original
Diretriz Conjunta sobre Tromboembolismo Venoso – 2022
Autor pessoal
Ana Cristina Lopes Albricker
Cláudia Maria Vilas Freire
Simone Nascimento dos Santos
Monica Luiza de Alcantara
Mohamed Hassan Saleh
Armando Luis Cantisano
José Aldo Ribeiro Teodoro
Carmen Lucia Lascasas Porto
Salomon Israel do Amaral
Orlando Carlos Gloria Veloso
Ana Cláudia Gomes Pereira Petisco
Fanilda Souto Barros
Márcio Vinícius Lins de Barros
Adriano José de Souza
Marcone Lima Sobreira
Robson Barbosa de Miranda
Domingos de Moraes
Carlos Gustavo
Yuji Verrastro
Alexandre Dias Mançano
Ronaldo de Souza Leão Lima
Valdair Francisco Muglia
Valdair Francisco Muglia
Rafael Willain Lopes
Artur Martins Novaes Coutinho
Diego Bromfman Pianta
Alair Augusto Sarmet Moreira Damas dos Santos
Bruno de Lima Naves
Marcelo Luiz Campos Vieira
Carlos Eduardo Rochitte
Idioma do conteúdo
Diretriz
Estrangeira
Breve descrição

Estas diretrizes se prestam a informar e não a substituir o julgamento clínico do médico que, em última análise, deve determinar o tratamento apropriado para seus pacientes.

Resumo

A criação dessa recomendação teve como base diretrizes e estudos populacionais e de caso existentes na literatura, assim como a expertise dos participantes. Cada grupo de trabalho compilou os dados, redigiu os escritos e posteriormente apresentou o texto revisado para os ajustes finais. Os temas mais polêmicos foram discutidos em reunião com a participação da maioria. Quando necessário, foram realizadas correções no texto original.

Essa recomendação é direcionada a médicos clínicos ou cirurgiões, visando a melhor informação a respeito da abordagem diagnóstica do TEV, fornecendo dados sobre a acurácia das ferramentas diagnósticas utilizadas na prática diária. Para os médicos imaginologistas, a descrição detalhada dos protocolos de exames poderá auxiliar na realização de diagnósticos mais precisos, contribuindo para a melhor condução clínica dos casos suspeitos ou confirmados".

Revista
ABC cardio
Data de publicação

Diretriz sueca de tromboprofilaxia obstétrica: histórico e atualização

Título original
Swedish obstetric thromboprophylaxis guideline: background and update
Autor pessoal
Pelle G Lindqvist
Eli Westerlund
Margareta Hellgren
Idioma do conteúdo
Diretriz
Nacional
Resumo

Resumo
A estimativa do risco de tromboembolismo venoso (TEV) e a tromboprofilaxia para as pacientes em risco são parte da rotina na gravidez. Durante 20 anos, os obstetras suecos seguiram uma diretriz de algoritmo de risco ponderado para estimativa de risco, com base na qual a seleção de pacientes, o momento, a duração e a dosagem da tromboprofilaxia são determinados. Este artigo apresenta a última atualização, a base para o algoritmo e sua aplicação para avaliar o risco obstétrico moderado a alto de TEV, definido como um risco absoluto igual ou maior por unidade de tempo do que o risco pré-parto de mulheres com um TEV anterior. O escore de risco é baseado em fatores de risco que conferem um risco aproximadamente cinco vezes maior de TEV ou um múltiplo disso. Este artigo também apresenta dados de eficácia do algoritmo e descreve as recomendações de estilo de vida fornecidas às pacientes. Em nossa experiência, a diretriz sueca para estimativa de risco de TEV obstétrico é fácil de seguir e ajuda a identificar mulheres com alto risco. O risco de sub ou sobreutilização de procedimentos terapêuticos é assim minimizado.
 

Resumo original

Abstract
Risk estimation concerning venous thromboembolism (VTE) and thromboprophylaxis for those at risk is routine in pregnancy. For 20 years, Swedish obstetricians have followed a weighted-risk algorithm guideline for risk estimation, based on which patient selection, timing, duration and dosage of thromboprophylaxis are determined. This article presents the latest update, the basis for the algorithm and its application for assessing moderate- to high obstetric VTE risk, defined as equal or greater absolute risk per time unit than the antepartum risk of women with one prior VTE. The risk score is based on risk factors conferring approximately fivefold increased risk of VTE or a multiple thereof. This article also presents algorithm efficacy data and describes lifestyle advice provided to patients. In our experience, the Swedish guideline for obstetric VTE risk estimation is easy to follow. It helps identify women at high risk. The risk of under- or overtreatment is thus minimised.
 

Revista
Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada
Volume
43
Fascículo
2
Páginas
2241527.
Data de publicação