Relatórios

2014 Relatório Nacional sobre a Qualidade e as Disparidades do Cuidado de Saúde

Autor institucional
Agency for Healthcare Research and Quality
Título original
2014 National Healthcare Quality & Disparities Report
Resumo

Desde 2003, a Agency for Healthcare Research and Quality vem produzindo a cada ano o Relatório Nacional sobre a Qualidade do Cuidado de Saúde e o Relatório Nacional sobre as Disparidades do Cuidado de Saúde. Esses relatórios para o Congresso são obrigatórios, conforme a Lei de Pesquisa e Qualidade do Cuidado de Saúde, de 1999 (P.L. 106-129). Tendo início com os relatórios de 2014, os achados acerca da qualidade e das disparidades do cuidado de saúde são integrados num único documento. O novo Relatório Nacional sobre a Qualidade e as Disparidades do Cuidado de Saúde (QDR) destaca a importância de se examinar a qualidade e as disparidades em conjunto de forma a se obter um quadro completo do cuidado de saúde. O QDR fornece um panorama abrangente da qualidade do cuidado de saúde recebido pela população dos EUA e das disparidades do cuidado vivenciadas por diferentes grupos raciais, étnicos e socioeconômicos. O relatório baseia-se em mais de 250 medidas de qualidade e disparidades, cobrindo uma ampla gama de serviços e setores de cuidado de saúde.

Resumo original

Each year since 2003, the Agency for Healthcare Research and Quality has produced the National Healthcare Quality Report and the National Healthcare Disparities Report. These reports to Congress are mandated in the Healthcare Research and Quality Act of 1999 (P.L. 106-129). Beginning with the 2014 reports, findings on health care quality and health care disparities are integrated into a single document. The new National Healthcare Quality and Disparities Report (QDR) highlights the importance of examining quality and disparities together to gain a complete picture of health care. The QDR provides a comprehensive overview of the quality of health care received by the general U.S. population and disparities in care experienced by different racial, ethnic, and socioeconomic groups. The report is based on more than 250 measures of quality and disparities covering a broad array of health care services and settings.

Fascículo
No. 15-0007
Páginas
32
Data de publicação
Cidade de publicação
Rockville

Plano Integrado para a Gestão Sanitária da Segurança do Paciente em Serviços de Saúde : Monitoramento e Investigação de Eventos Adversos e Avaliação de Práticas de Segurança do Paciente

Autor institucional
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
Resumo

O Plano Integrado para a Gestão Sanitária da Segurança do Paciente em Serviços de Saúde- Monitoramento e Investigação de Eventos Adversos e Avaliação de Práticas de Segurança do Paciente caracteriza-se pela proposição de ações conjuntas no contexto governamental pautada no trabalho em equipe e na transdisciplinaridade em prol da priorização da estratégia de redução dos riscos em serviços de saúde. Assim, o Plano reforça o compromisso do SNVS com a qualidade e segurança dos serviços de saúde ofertados no Brasil, orientando a reorganização das práticas de monitoramento e investigação de incidentes, otimizando os recursos disponíveis para o enfrentamento do problema, e instituindo e sustentando uma cultura de segurança dentro do sistema.

Data de publicação
País de publicação
Brasil

Estrutura Conceitual da Classificação Internacional de Segurança do Paciente

Autor institucional
Organização Mundial da Saúde (OMS)
Direção-Geral da Saúde
Título original
Conceptual framework for the international classification for patient safety. Version 1.1. Final Technical Report
Resumo

Sumário

Este Relatório Técnico Final fornece um resumo detalhado da estrutura concetual da Classificação Internacional sobre a Segurança do Doente (CISD), incluindo uma análise de cada classe, dos conceitos chave com uma terminologia própria e as suas aplicações práticas.

A World Alliance for Patient Safety convocou um Grupo de Projeto para iniciar e implementar um programa de trabalho. Este grupo de trabalho começou por definir, harmonizar e grupar conceitos de segurança do doente numa classificação internacionalmente aceite com o objetivo de promover a aprendizagem e a melhoria da segurança do doente, em todos os sistemas de saúde.

O objetivo da CISD é permitir a categorização da informação sobre a segurança do doente utilizando um conjunto de conceitos estandardizados com definições aceites, uma terminologia própria e as relações entre eles, baseados numa ontologia de domínio explícita (p. ex., segurança do doente). A CISD foi concebida para ser uma convergência genuína das perceções internacionais dos principais problemas relacionados com a segurança do doente e para facilitar a descrição, comparação, medição, monitorização, análise e interpretação da informação para melhorar os cuidados aos doentes1.

É importante salientar que a CISD não é ainda uma classificação completa. É uma estrutura concetual para uma classificação internacional que pretende fornecer uma compreensão razoável da ampla gama de conceitos de segurança do doente, com os quais as classificações regionais e nacionais existentes possam identificar-se.

O Grupo de Projeto desenvolveu a estrutura concetual da CISD composta por 10 classes:

1. Tipo de Incidente
2. Consequências para o Doente
3. Características do Doente
4. Características do Incidente
5. Fatores Contribuintes /Perigos
6. Consequências Organizacionais
7. Deteção
8. Fatores Atenuantes do Dano
9. Ações de Melhoria
10. Ações para Reduzir o Risco

Definiram-se 48 conceitos-chave e atribuíram-se-lhes uma terminologia própria para facilitar o entendimento e a transferência da informação relevante para a segurança do doente. Estes conceitos são o ponto de partida de um processo contínuo para melhorar progressivamente uma compreensão internacional conjunta de termos e conceitos relevantes para a segurança do doente.

A estrutura concetual da CISD foi concebida para fornecer um método, há muito necessário, para organizar dados e informação de segurança do doente para que estes possam ser reunidos e analisados para:

• Comparar dados de segurança do doente de forma interdisciplinar, entre organizações, ao longo do tempo e além-fronteiras;
• Examinar o papel do fator sistema e do fator humano na segurança do doente;
• Identificar potenciais questões de segurança do doente;
• Desenvolver prioridades e soluções na área da segurança.

Este documento fornece informações de enquadramento do Grupo de Projeto e o desenvolvimento da estrutura concetual da CISD (Capítulo 1), uma descrição pormenorizada da estrutura concetual da CISD, incluindo uma análise de cada classe (Capítulo 2), os conceitos-chave com termos preferenciais (Capítulo 3), e as aplicações práticas da estrutura concetual da CISD (Capítulo 4). Os agradecimentos estão no Capítulo 5. São enumerados por classe, no Anexo Técnico 1, os conceitos da CISD e o glossário de conceitos e referências de segurança do doente está contido no Anexo Técnico 2.

1 Declaração de Objetivos da Classificação Internacional sobre Segurança do Doente – http://www.who.int/patientsafety/taxonomy/ICPS_Statement_of_Purpose.pdf

Páginas
145
Data de publicação
Cidade de publicação
Lisboa
País de publicação
Portugal
Nota geral

O Diretor-Geral da Organização Mundial de Saúde concedeu os direitos de tradução e publicação para uma edição em língua portuguesa à Direção-Geral da Saúde, a única entidade responsável pela edição portuguesa.
Título original em Português de Portugal: Estrutura Concetual da Classificação Internacional sobre Segurança do Doente. Relatório Técnico Final.
Tradução realizada pela Divisão de Segurança do Doente, Departamento da Qualidade na Saúde.

Declaração da OMS sobre Taxas de Cesáreas

Autor institucional
OMS
Resumo

Desde 1985, a comunidade médica internacional considera que a taxa ideal de cesárea seria entre 10% e 15%. Porém as cesáreas vêm se tornando cada vez mais frequentes tanto nos países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento. Quando realizadas por motivos médicos, as cesarianas podem reduzir a mortalidade e morbidade materna e perinatal. Porém não existem evidências de que fazer cesáreas em mulheres ou bebês que não necessitem dessa cirurgia traga benefícios. Assim como qualquer cirurgia, uma cesárea acarreta riscos imediatos e a longo prazo. Esses riscos podem se estender muitos anos depois de o parto ter ocorrido e afetar a saúde da mulher e do seu filho, podendo também comprometer futuras gestações. Esses riscos são maiores em mulheres com acesso limitado a cuidados obstétricos adequados.

Nos últimos anos, governos e profissionais de saúde têm manifestado crescente preocupação com o aumento no número de partos cesáreos e suas possíveis consequências negativas sobre a saúde materna e infantil. Além disso, a comunidade internacional aponta para a necessidade de reavaliar a recomendação de 1985 sobre a taxa de cesáreas

Páginas
8
Data de publicação
Cidade de publicação
Zurique
País de publicação
Suíça

Qualidade de Serviços de Saúde no SUS (Qualisus): Uma contribuição para a gestão da qualidade da atenção à saúde do SUS

Autor pessoal
MENDES JÚNIOR, W. V.
NORONHA, J.
TRAVASSOS, C.
MARTINS, M.
LAJOLO, C.
CALDAS, B.
PORTELA, M. C.
GRABOIS, V.
QUADROS, A.
PEIREIRA, T. R.
APRATO, C.
Resumo

Este relatório tem como objetivo apresentar as conclusões relativas ao desenvolvimento das metas 1, 2 e 3 do projeto “Qualidade de Serviços de Saúde no SUS” (Qualisus).

O relatório é composto por três capítulos que enfocam cada uma das metas originais do projeto e ao final tece algumas considerações sobre o contexto teórico e as experiências apresentadas, refletindo sobre como as dimensões da qualidade são trabalhadas no Brasil.

O capítulo “Referencial Teórico para o Desenvolvimento de uma Política de Qualidade para o Sistema Único de Saúde” corresponde ao desenvolvimento e cumprimento da meta 1 - elementos essenciais para a qualidade da atenção à saúde do SUS.

No capítulo “Iniciativas Internacionais na Melhoria da Qualidade e Segurança do Cuidado à Saúde” são apresentadas políticas internacionais relevantes que possam contribuir para gestão da qualidade da atenção à saúde do SUS, correspondendo à meta 3.

A meta 2 está contemplada no capítulo “Iniciativas brasileiras na Melhoria da Qualidade e Segurança do Cuidado à Saúde” constando de levantamento de experiências nacionais relevantes que possam contribuir para gestão da qualidade da atenção à saúde do SUS.

A acelerada incorporação de tecnologia, nos últimos anos, transformou o trabalho dos profissionais de saúde. Foi nesse contexto que o tema segurança do paciente ganhou importância mundial. No Brasil o Ministério da Saúde, acompanhando a tendência internacional, lançou o Programa Nacional de Segurança do Paciente em abril desse ano, política que determinou a ênfase nesse tema no âmbito do presente trabalho.

Páginas
221
Data de publicação
Cidade de publicação
Brasília
País de publicação
2013

Segurança do Paciente: Relatório sobre Autoavaliação para Higiene das Mãos

Autor institucional
Organização Mundial da Saúde
Resumo

O presente relatório mostra os resultados do Instrumento de Autoavaliação para Higiene das Mãos, aplicado pela Anvisa/MS, com o intuito de avaliar a situação da rede hospitalar no Brasil no que diz respeito à promoção e às práticas de HM

Páginas
70
Data de publicação
Cidade de publicação
Rio de Janeiro
País de publicação
Brasil

Programa Nacional de Prevenção e controle de infecções relacionas à assistência à saúde (2013-2015).

Autor pessoal
COSTA, M. M. de M. ( Coord.)
Título original
Programa Nacional de Prevenção e controle de infecções relacionas à assistência à saúde (2013-2015).
Páginas
21
Data de publicação
Cidade de publicação
Brasília
País de publicação
Brasil

Superando desafios para melhorar a qualidade: Lições extraídas das avaliações dos programas de melhoria da Health Foundation e de literatura relevante

Autor institucional
The Health Foundation
Título original
Overcoming challenges to improving quality
Resumo

A melhoria da qualidade do cuidado de saúde é intrinsecamente boa e as iniciativas de melhoria devem ser elogiadas. No entanto, o trabalho de melhoria não é fácil. Embora existam alguns exemplos de melhorias demonstráveis, reais e duradouras do cuidado prestado aos pacientes,a efetividade das iniciativas de melhoria muitas vezes é inconsistente e irregular. Ao longo do tempo, a Health Foundation reuniu um portfólio impressionante de programas de melhoria e, numa contribuição que talvez seja única na área, fez com que cada um desses programas fosse avaliado — na maior parte das vezes, de forma independente. Fazemos aqui uma síntese das lições que a Health Foundation extraiu das avaliações de seus programas de melhoria. Esta síntese é colocada no contexto da literatura acadêmica mais ampla, procurando ressaltar lições para todos aqueles envolvidos em atividades de melhoria no NHS e em outros sistemas de saúde.

Páginas
61
Data de publicação
Nota geral

Este texto foi originalmente escrito em inglês. A Health Foundation permitiu a tradução deste artigo e cedeu os direitos de publicação ao Proqualis/Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde/Fiocruz, único responsável pela edição em português. A Health Foundation não se responsabiliza pela acurácia das informações e por perdas ou danos decorrentes da utilização desta versão.

© Proqualis/Instituto de Comunicação Científica e Tecnológica em Saúde/Fiocruz, 2014
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