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O Dr. Michael R. Zile, da Universidade da Carolina do Sul, explica as abordagens para a insuficiência cardíaca, enfocando as diferenças entre a disfunção diastólica e a sistólica.
Estratégias para a redução dos fatores de risco de insuficiência cardíaca são debatidas em entrevista com o Dr. Mandeep R. Mehra, da Universidade de Maryland.
Diretriz sobre manejo da insuficiência cardíaca que busca auxiliar médicos nas decisões referentes aos seus pacientes, orienta diagnóstico e tratamento e apresenta recomendações.
A revisão apresenta evidência sobre benefícios e danos dos desfibriladores cardioversores e avalia seu impacto na mortalidade devido à disfunção sistólica ventricular esquerda.
Diretriz aborda o diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca em pacientes adultos com mais de 18 anos.
Direcionada a profissionais de saúde, trata da prevenção, diagnóstico e tratamento de pacientes adultos com insuficiência cardíaca crônica com fração de ejeção normal ou baixa
Pesquisa os estudos sobre o papel dos betabloqueadores na redução da morbimortalidade de portadores de insuficiência cardíaca congestiva.
A revisão avalia o custo-efetividade na terapia de ressincronização cardíaca e discussão do papel e das limitações desta terapia para os pacientes com insuficiência cardíaca.
A pesquisadora Nancy Alber (Cleveland Clinic) e colaboradores abordam o uso dos antagonistas de aldosterona em pacientes com insuficiência cardíaca moderada e grave.
Artigo do American College of Physicians que apresenta o estado da arte sobre o diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca, doença que mata cerca de 300 mil pessoas por ano nos Estados Unidos.
Esse artigo tem como objetivo orientar os médicos de cuidados primários sobre as indicações e complicações mais comuns em pacientes em uso de marcapasso e seu funcionamento.
Concentrando cerca de 54% dos casos de insuficiência cardíaca nos Estados Unidos, a disfunção cardíaca diastólica, tem manejo ambulatorial sistematizado neste artigo
O artigo tem o propósito de fornecer aos médicos uma base de conhecimento sobre a atividade sexual em pacientes com insuficiência cardíaca crônica.
Esta revisão sistemática de 2002 aborda os exercícios físicos na insuficiência cardíaca e seus efeitos benéficos a curto prazo.
A revisão de 2009 avalia a acurácia do exame físico para diagnóstico de insuficiência cardíaca crônica.