Busca Geral

A gestão da segurança efetiva não significa apenas reagir ao que deu errado, mas sim atuar proativamente para garantir que as coisas dêem certo

Compreensão de como e porque os programas de melhoria da qualidade do cuidado em saúde funcionam pode ajudar em sua disseminação

Evolução da governança para um formato participativo, colaborativo e intersetorial abre novas perspectivas para garantir a saúde como direito essencial

Estudo apresenta a ótica de importantes centros médicos alemães sobre a utilização do Checklist sobre a Cirurgia Segura da OMS

Seminário discute ferramentas para o desenvolvimento de programas efetivos para prevenção e redução da carga de doenças crônicas

Questionário pode auxiliar na avaliação das características da cultura de segurança do paciente nos hospitais brasileiros

Engajamento dos colaboradores e ambiente de trabalho mais seguro têm efeito positivo na cultura de segurança do paciente

Grupos de trabalho de enfermagem e engajamento dos gestores são atributos importantes do clima de segurança do paciente

Carga de trabalho elevada e clima de segurança têm impactos opostos na incidência de erro no cuidado de saúde

As instituições devem implantar processo claro, efetivo e customizado para notificação de pacientes após a ocorrência de incidentes

As organizações devem avaliar sua prática de reprocessamento de produtos médicos de forma a minimizar o risco a pacientes

A implantação de um programa de controle de qualidade melhorou a qualidade dos exames e o monitoramento dos serviços de mamografia em Goiás

Educação e empoderamento dos pacientes poderiam contribuir para o aumento da segurança durante o processo de alta

Higienização das mãos foi menos frequente entre enfermeiros de UTIs fechadas em relação aos de unidades abertas, segundo pesquisa feita em hospital americano.

Melhor higienização, medida pelo aumento no uso da solução à base de álcool, reduziu significativamente infecções relacionadas ao cuidado da saúde ao longo de cinco anos.

Foi observada grande variação na adoção dos cuidados, dependendo de fatores como especialidade médica ou carga de trabalho. Para melhorar as práticas, seriam necessárias abordagens sob medida para cada contexto.

Adesão à higienização das mãos esteve fortemente relacionada ao uso de luvas, segundo estudo feito partir de observação direta em unidades de saúde para pessoas idosas na França.

Cartazes simples são bastante eficazes para estimular de profissionais de saúde a adotar comportamentos preventivos como a higienização das mãos com soluções à base de álcool.

Como a maior adesão à limpeza das mãos envolve mudanças de comportamento, trabalho de conscientização junto a profissionais de saúde deve ser permanente.

Papel da OMS no engajamento de governos em diversos países mostra resultados claros. Porém, é preciso ainda superar barreiras para promover ações mais efetivas e coordenadas.

A medição do consumo de produtos de higienização para avaliar a adesão desta prática é alternativa mais econômica e em certos casos mais precisa do que a observação direta. Mas os dois modelos devem coexistir e se complementar.

Foram usadas soluções baseadas em etanol a 80% ou isopropanol a 75%. Estudo aponta necessidade de concentração mais elevada dos ingredientes ativos.

Média de escores das avaliações não passa de 50%, o que aponta, segundo o estudo, a necessidade de um novo guia para elaboração de protocolos e diretrizes.

Artigos da Revista Portuguesa de Saúde Pública discutem as principais questões do cuidado médico e da segurança do paciente. Leia editorial.

A forma de organização dos sistemas de saúde teria mais influência sobre o evento adverso do que falhas pessoais. Quais as estratégias para melhorar o quadro?

Editorial do BMJ reflete sobre as controvérsias nas definições de doenças e pede maior senso crítico dos médicos em seus diagnósticos e prescrições.

Painéis que redigem definições devem conter a menor quantidade possível de conflitos de interesses entre médicos e a indústria farmacêutica.

Garantir a maior visibilidade do evento adverso e implementar bancos de dados de fácil registro e acesso são fundamentais para a segurança do paciente.

Artigo estuda as causas mais comuns dos eventos adversos nas cirurgias, bem como as formas de minimizar suas consequências.

Em vez de considerar inevitáveis as infecções associadas aos cuidados de saúde, é preciso acreditar que a prevenção é possível. Veja como.

Artigo de pesquisadores brasileiros e portugueses debate as principais causas de erro medicamentoso e sugere ações para enfrentar o problema.

Os gargalos na comunicação entre profissionais de saúde (nas passagens de turno, por exemplo) e entre estes profissionais e os pacientes, são estudados neste trabalho.

A interação e a harmonia entre aspectos como fator humano, condições de trabalho, recursos e equipamentos médicos, além da gestão hospitalar, são analisadas neste artigo.

Estudo de pesquisadores da Fiocruz mostra que há um gasto expressivo, especialmente com eventos adversos evitáveis, drenando recursos que poderiam financiar outras necessidades de saúde.

Apesar de os eventos adversos não serem, na maioria das vezes, resultado de negligência, eles podem levar a ações judiciais. Estudo mostra como se trata a questão nos EUA.

A melhor compreensão dos eventos adversos bem como a adoção de ações que levem à sua redução são essenciais para a melhoria contínua da segurança.

A maior parte dos erros ocorreu na transcrição das prescrições para o prontuário médico. Estudo sugere adotar documentação digitalizada.