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Sessão sobre "compreender as causas de eventos adversos" teve cerca de 400 participantes. Em 19 de abril, a médica Maria João Lage, do Centro Hospitalar de Lisboa Central, fala sobre soluções.
Um hospital brasileiro incorpora políticas e procedimentos que consideram o risco de incêndio como real e previnem incêndios em suas instalações.
Seguir protocolos de segurança do paciente e qualificação profissional permanente são algumas das medidas que reduzem o risco de eventos adversos nos processos de cuidado de saúde.
Estudo em UTIs dos EUA implanta intervenção baseada em evidências e a acompanha durante 18 meses.
Intervenções mudam cultura de segurança do paciente em UTIs e reduzem infecções de corrente sanguínea relacionadas ao uso de cateter venoso central.
OMS indica limpeza das mãos como medida preventiva para redução de infecções e garantia da segurança de pacientes e profissionais de saúde. Campanha global acontece em 5 de maio.
Efeitos adversos causados pela administração do cuidado de saúde são analisados em pesquisa na Califórnia que avalia suas formas, origens e apresenta métodos de monitoramento.
A ocorrência de Eventos Adversos decorrentes do tratamento médico é um problema de saúde pública. A diminuição desta incidência depende da melhoria no cuidado cirúrgico e do uso adequado de medicamentos.
Incidência de Eventos Adversos foi maior entre idosos e pacientes com fatores de risco intrínsecos. Estre as causas mais frequentes estão medicamentos, infecções e problemas técnicos.
Procedimentos cirúrgicos/invasivos e erros terapêuticos são os fatores mais comuns de EAs e EAs evitáveis. Estudo feito em 2005, em hospital universitário, avaliou 620 prontuários.
Um ou mais EAs foram encontrados em 5,7% de todas as internações na Holanda. Os EAs evitáveis atingiram 2,3% delas. A melhoria deve focar procedimentos cirúrgicos e pacientes idosos.
Complicações relacionadas à técnica, infecções de ferida e sangramento pós-operatório geraram a maioria dos eventos adversos cirúrgicos. Os resultados incentivam a melhoria da qualidade.
O conhecimento e o uso do sistema de notificação de incidentes variam entre médicos e enfermeiros. O dano ao paciente que tem maior probabilidade de ser notificado é aquele associado às complicações cirúrgicas.
Pesquisa aborda fatores contribuintes na ocorrência de eventos adversos cirúrgicos em hospitais do Rio de Janeiro.
A proporção de internação associada a EAs foi de 12,9%. Destes, a maior parte teve pequeno impacto sobre o paciente e menos de 15% estiveram associados à incapacidade permanente e à morte.
Os eventos adversos têm grande impacto no resultado do cuidado e no prolongamento da internação. Parte considerável está ligada ao sistema, portanto, suscetível à melhoria de qualidade.
Nessa revisão são avaliados as medicações a longo prazo, a reabilitação pulmonar e o uso de oxigênio suplementar.
O Global Adult Tobaco Survey foi um estudo sobre estimativa do uso de tabaco, sua cessação, exposição à fumaça e avaliação do impacto do controle do tabagismo. Os objetivos, metodologia, resultados e discussão são apresentados nesta aula.
Esse artigo aborda a Iniciativa Global para a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease [GOLD] e faz uma revisão do consenso original de 2001, acrescido de resultados de publicações recentes.
A comparação entre leucotrienos e glicocorticóides inalatórios é o objetivo principal dessa revisão sistemática.
Efeitos colaterais graves com o uso de salmeterol é o foco principal dessa revisão.
BMJ divulga resultados do "Estudio IBEAS. Prevalencia de efectos adversos en hospitales de Latinoamérica", que avaliou hospitais de cinco países latino-americanos.
Intercâmbio brasileiro com representantes do sistema de saúde argentino, que já implantou sua política de qualidade do cuidado de saúde.
Um passo a passo do uso do checklist contribui para que as equipes cirúrgicas sigam de forma consistente as medidas de segurança críticas para sua prática.
Equipes afirmam que a prática de reuniões pré-cirúrgicas melhora o clima de segurança e a atitude dos profissionais com relação às medidas adotadas.
Identificação e medição mais precisa de eventos adversos são centrais para a segurança do paciente, apontando problemas em que é preciso trabalhar e gerando ideias para um cuidado mais seguro.
Autores sintetizaram referenciais anteriores e submeteram trabalho a painel de especialistas, em busca de um novo instrumental para a descrição de práticas de segurança.
Estudo, que ouviu 2.969 profissionais, busca compreender como esses elementos impactam o cuidado com o paciente, e realça a importância dos médicos na melhoria da qualidade do atendimento.
Categorias citadas por 50 médicos como mais importantes foram habilidades técnicas, gestão de crise e sinceridade. Para eles, maior parte dessas competências pode ser melhorada.
Um total de dez tipos de erros no cuidado de saúde, com prevalência das úlceras por pressão, é responsável por mais de dois terços do custo total destes incidentes nos EUA.
Má interação entre serviços de saúde é apontada como causa principal quando tratamento não dá certo. Comunicação entre agentes e com o paciente deve ser aprimorada, aponta estudo.
Painel de especialistas destaca "cultura de segurança", "trabalho em equipe" e "denvolvimento de lideranças" como itens prioritários na implementação destas práticas.
A partir de avaliação sobre experiências da enfermagem, profissionais apontam fator como preponderante sobre outros, condições de trabalho e características do hospital.
OMS elabora manual para orientar instituições de países em desenvolvimento, onde risco de danos aos pacientes chega a ser 20 vezes maior do que nas nações desenvolvidas.